Como cortar o bolo: Explorando as regiões do círculo
Concorrentes? Sim, mas aqui a oposição permite a igualdade
Construção do Pequeno Dodecaedro Estrelado
Construindo e analisando funções em planilhas eletrônicas
Construindo e analisando gráficos do Índice de Desenvolvimento Humano
Construindo gráfico da função linear no GeoGebra
Construindo gráfico da função quadrática no GeoGebra
Construindo um azulejo com transformações geométricas
Exercitando a memória da calculadora
Geometrizando sistemas lineares 2×2
Mexendo nos palitos e explorando a rigidez do triângulo
Mexendo nos palitos e explorando as formas criadas
Movimentos e ângulos na mesa de Bilhar
Observando, descrevendo e montando
Quando duas retas se cortam por uma transversal
Reflexão de polígonos e suas matrizes
Seções em cubos no GeoGebra 3D
Será que é quadrado? Trabalhando geometria no Sketchometry
As informações que possuem dados numéricos e que nos chegam por diversos meios podem ser tratadas por meio de planilhas eletrônicas. Há, com isso, imensas possibilidades de se construir gráficos que facilitam a visualização e a análise dos dados, proporcionando a criação de argumentos pelos discentes acerca dos fenômenos naturais e sociais no mundo. Neste MCEO você terá uma ideia de como discentes da 1ª série do Ensino Médio, com faixa etária entre 13 e 18 anos, podem produzir gráficos através de tabelas com dados reais sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de alguns países e analisá-los com base na comparação entre os triângulos formados graficamente.
País |
Índice de longevidade |
Índice de educação |
Índice de renda |
Traçado |
Brasil |
0,71 | 0,90 | 0,72 | |
Serra Leoa |
0,16 | 0,41 | 0,26 | |
Noruega | 0,90 | 0,99 | 0,95 |
A atividade foi desenvolvida com dezessete alunos do 1º ano do Ensino Médio do Instituto de Educação Rangel Pestana em Nova Iguaçu e durou aproximadamente uma hora na tarde do dia 12 de março de 2015. Nessa atividade poucos alunos apresentaram conhecimentos prévios sobre como utilizar as planilhas eletrônicas, pois a maioria nunca tinha interagido com o software. De início incluíram os dados na tabela e construíram o gráfico de radar (ou redes) com muita facilidade com algumas instruções dos professores (figuras 1 e 2).
Antes de me tornar professor do Ensino Superior, lecionei durante doze anos no Ensino Fundamental na Rede Municipal de Ensino da cidade do Rio de Janeiro e no Ensino Médio, na Rede Estadual do Rio de Janeiro. Nessas duas etapas do ensino básico, eu vinha experimentando diversas maneiras de promover nos meus alunos maneiras de analisarem dados do cotidiano.
No início, quando não dispunha de recursos informáticos nas escolas, solicitava que meus alunos sempre construíssem os gráficos respectivos aos dados observados em revistas e em tabelas, como forma de tratar as informações da vida real.