Como cortar o bolo: Explorando as regiões do círculo
Concorrentes? Sim, mas aqui a oposição permite a igualdade
Construção do Pequeno Dodecaedro Estrelado
Construindo e analisando funções em planilhas eletrônicas
Construindo e analisando gráficos do Índice de Desenvolvimento Humano
Construindo gráfico da função linear no GeoGebra
Construindo gráfico da função quadrática no GeoGebra
Construindo um azulejo com transformações geométricas
Exercitando a memória da calculadora
Geometrizando sistemas lineares 2×2
Mexendo nos palitos e explorando a rigidez do triângulo
Mexendo nos palitos e explorando as formas criadas
Movimentos e ângulos na mesa de Bilhar
Observando, descrevendo e montando
Quando duas retas se cortam por uma transversal
Reflexão de polígonos e suas matrizes
Seções em cubos no GeoGebra 3D
Será que é quadrado? Trabalhando geometria no Sketchometry
Embora o computador seja apontado como um dos recursos tecnológicos mais evidenciados como ferramenta para auxílio à educação, outros instrumentos ainda são capazes de despertar a atenção e aguçar o sentido dos nossos estudantes. Nessa direção, este MCEO pretende implementar atividades com o uso da calculadora comum de bolso que possam ser utilizadas em sala de aula principalmente por professores de matemática ou que ensinam matemática, de modo que a mesma venha a ser tornar um recurso instigador do conhecimento e não apenas para a execução de uma rotina meramente mecânica de se efetuar cálculos matemáticos. Por concordarmos que o conhecimento pode ser construído a partir das interações nossa proposta é a realização de atividades em coletividade, voltadas à utilização da calculadora, abordando conceitos matemáticos. Atividades instigadoras com calculadora podem ajudar a desmistificar o ensino da matemática.
3 | + | 5 | = | = | = | = | = |
Nenhum dos alunos ainda havia experimentado a utilização da tecla de igual (=) com a função de operador constante. Essa novidade pode ser percebida de algumas formas. Raquel e Guilherme observaram a repetição dos números (Figura 1) de acordo com a ordem em que eram introduzidos na calculadora e sinalizaram uma “economia de tempo” (Figura 2).
Lá estava eu, aula inaugural do Curso de Mestrado em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), sentado ao lado do meu orientador, cujas primeiras palavras foram: “Vamos montar uma oficina de calculadoras?” Não fazia a menor ideia da dimensão daquilo, mas topei na hora. Aliás, como poderia responder não? Assim, foram dados os primeiros passos para uma pesquisa sobre a utilização da calculadora em sala de aula. Inspirados em Bigode (este é ótimo em atividades desse tipo) e com alguns lampejos que sempre achamos que são de pura sabedoria, montamos a primeira oficina, que fomos aprimorando, à medida que ministrávamos e observávamos o comportamento dos participantes. Essas oficinas originaram o curso Calculadoras no Ensino Médio, do qual retiramos as respostas e comentários aqui apresentados.